A dois anos das eleições municipais, o prefeito Silvio Barros (PP) já pensa no nome de um sucessor. Reeleito em 2008, ele não poderá disputar a Prefeitura de Maringá em 2012 e terá, nos próximos 24 meses, que trabalhar politicamente a imagem de seu homem de confiança.
Silvio diz que apesar de ter o nome na cabeça, ainda não é hora de trazer seu candidato a público. O mistério já não se aplica aos nomes de outros candidatos, tidos como certos para a nova disputa: Enio Verri (PT) e Wilson Quinteiro (PCB). Verri foi reeleito a deputado estadual e Quinteiro ficou na primeira suplência. Edmar Arruda (PSB) também não seria surpresa se entrasse na briga.
Caso decidisse seguir a estratégia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Silvio lançaria seu candidato já neste mês. Em outubro de 2008, Dilma Rousseff era anunciada como indicada à sucessão de Lula ¿ o registro oficial da pré-candidatura só se deu, por razões eleitorais, em fevereiro deste ano.
Silvio avalia que ainda é cedo para lançar o nome. "Pensar nisso a gente tem pensado. Expor publicamente, acho que ainda não está na hora." Um prefeito fazer um sucessor em Maringá é tabu. A última vez foi em 1964. Os grupos políticos se alternaram na Prefeitura de Maringá, até a quebra de outra marca, até então inédita, com a reeleição de Silvio.
Entre nomes próximos de Silvio estão Ulisses Maia (PP) e o vice-prefeito Carlos Roberto Pupin (PDT). Nos bastidores, também se cogita uma aproximação com Quinteiro. A hora esperada por Silvio pode ser a definição presidencial, em 31 de outubro.
Segundo o presidente do diretório municipal do PSDB, o empresário Wilson de Matos (dono do Cesumar) , a definição da disputa entre Dilma e José Serra (PSDB) tem impacto direto na disputa municipal.
Silvio diz que apesar de ter o nome na cabeça, ainda não é hora de trazer seu candidato a público. O mistério já não se aplica aos nomes de outros candidatos, tidos como certos para a nova disputa: Enio Verri (PT) e Wilson Quinteiro (PCB). Verri foi reeleito a deputado estadual e Quinteiro ficou na primeira suplência. Edmar Arruda (PSB) também não seria surpresa se entrasse na briga.
Caso decidisse seguir a estratégia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Silvio lançaria seu candidato já neste mês. Em outubro de 2008, Dilma Rousseff era anunciada como indicada à sucessão de Lula ¿ o registro oficial da pré-candidatura só se deu, por razões eleitorais, em fevereiro deste ano.
Silvio avalia que ainda é cedo para lançar o nome. "Pensar nisso a gente tem pensado. Expor publicamente, acho que ainda não está na hora." Um prefeito fazer um sucessor em Maringá é tabu. A última vez foi em 1964. Os grupos políticos se alternaram na Prefeitura de Maringá, até a quebra de outra marca, até então inédita, com a reeleição de Silvio.
Entre nomes próximos de Silvio estão Ulisses Maia (PP) e o vice-prefeito Carlos Roberto Pupin (PDT). Nos bastidores, também se cogita uma aproximação com Quinteiro. A hora esperada por Silvio pode ser a definição presidencial, em 31 de outubro.
Segundo o presidente do diretório municipal do PSDB, o empresário Wilson de Matos (dono do Cesumar) , a definição da disputa entre Dilma e José Serra (PSDB) tem impacto direto na disputa municipal.
"Pode ser que tenha uma coligação novamente entre PSDB e PP. Vai depender muito da decisão de quem vai comandar o Brasil, se vai ser o PSDB ou PT. Para a gente se aprofundar mais nessa discussão, temos que esperar concluir o segundo turno."
Apesar de não adiantar o nome, Silvio dá pistas do que espera de seu candidato a prefeito. O ponto mais importante, segundo ele, é que o sucessor compartilhe da mesma fé.
Também é louvável que o candidato já tenha disputado uma eleição e possua conhecimento de gestão pública. "Eu gostaria que fosse uma pessoa, acima de tudo, temente a Deus. A pessoa que está responsável pela cidade hoje, tendo essa característica, as outras são menos importantes", diz.
"Acho que se tiver alguma experiência de gestão pública, ou conhecimento da coisa pública ajuda. O mais importante é ser uma pessoa que serve a Deus", reforça.
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