O programa de Hortas Comunitárias da Prefeitura de Maringá é um dos selecionados pela Fundação Banco do Brasil para o ExpoCidades, evento paralelo do III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável (EMDS), que será realizado em Brasília de sete a nove de abril.
Realizado pela Frente Nacional dos Prefeitos e o Sebrae Nacional, o III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável discute temas de interesse dos gestores públicos e o papel das cidades brasileiras.
A Praça das Boas Práticas, onde será apresentado o programas de Hortas Comunitárias, reúne entidades que certificam e premiam administradores municipais por experiências de políticas públicas exitosas.
A proposta é promover a interação e a troca de experiências entre as entidades e as administrações municipais.
HORTAS
O município realiza várias ações voltadas à promoção da saúde, entre as quais o Projeto Hortas Comunitárias, ação conjunta que, por meio do plantio e venda de hortaliças torna possível fornecer alimentos de qualidade, promovendo o acesso e disponibilidade destes, de forma solidária, como instrumento de garantia da segurança alimentar, propiciando igualmente a oportunidade de trabalho e geração de renda.
A ação baseia-se em políticas integradas e intersetoriais, compondo redes de compromisso e corresponsabilidade quanto à qualidade de vida da população, onde todos os envolvidos são partícipes no cuidado com a saúde.
Recursos financeiros públicos e participação de diversos setores da comunidade (universidade, empresas privadas e associações) indicam a sustentabilidade do projeto.
As hortas foram criadas por meio de diversas secretarias municipais, a partir de oficinas de discussão com a comunidade, onde foram levantados problemas e soluções para melhorar a qualidade de vida da população, a partir de estratégias propostas pela Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis.
O projeto possui parcerias com a Universidade Estadual de Maringá (UEM), através do Centro de Referência em Agricultura Urbana e Periurbana - CERAUP, Eletrosul Centrais Elétricas S/A, Rotary Clube Maringá Sul, Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais - ADRA, profissionais liberais e comerciantes.
O objetivo do projeto consiste em ação conjunta, para que, por meio do plantio e venda de produtos seja possível fornecer alimentos de qualidade, promovendo o acesso e disponibilidade dos mesmos, de forma solidária, como instrumento de garantia da segurança alimentar para a população, propiciando igualmente a oportunidade de trabalho e a geração de renda. Outros objetivos da ação são: gerar e estimular o trabalho e a qualidade de vida; promover a inclusão social e produtiva de cidadãos em situação de vulnerabilidade econômica e de insegurança alimentar, mediante iniciativas de cooperação e produção sustentável de alimentos para o autoconsumo e comercialização; contribuir no combate à fome e desnutrição de pessoas que estejam em situação de vulnerabilidade social e/ou em estado de insegurança alimentar e nutricional; realizar atividades de educação alimentar, nutricional e para o consumo, complementação alimentar, desenvolvendo práticas e hábitos alimentares saudáveis; promover o acesso a alimentos frescos, saudáveis e a custo acessível; reduzir a marginalidade, promover a ressocialização e cidadania; promover o interesse pela agricultura, união e aconchego familiar; capacitar profissionalmente os envolvidos; garantir a participação da comunidade na gestão da Horta Comunitária, de forma a manter sua sustentabilidade; garantir quantidade, qualidade e regularidade da produção dos alimentos; ocupar de forma sustentável áreas públicas ociosas.
Danyani Camin
Foto - Reprodução
Realizado pela Frente Nacional dos Prefeitos e o Sebrae Nacional, o III Encontro dos Municípios com o Desenvolvimento Sustentável discute temas de interesse dos gestores públicos e o papel das cidades brasileiras.
A Praça das Boas Práticas, onde será apresentado o programas de Hortas Comunitárias, reúne entidades que certificam e premiam administradores municipais por experiências de políticas públicas exitosas.
A proposta é promover a interação e a troca de experiências entre as entidades e as administrações municipais.
HORTAS
O município realiza várias ações voltadas à promoção da saúde, entre as quais o Projeto Hortas Comunitárias, ação conjunta que, por meio do plantio e venda de hortaliças torna possível fornecer alimentos de qualidade, promovendo o acesso e disponibilidade destes, de forma solidária, como instrumento de garantia da segurança alimentar, propiciando igualmente a oportunidade de trabalho e geração de renda.
A ação baseia-se em políticas integradas e intersetoriais, compondo redes de compromisso e corresponsabilidade quanto à qualidade de vida da população, onde todos os envolvidos são partícipes no cuidado com a saúde.
Recursos financeiros públicos e participação de diversos setores da comunidade (universidade, empresas privadas e associações) indicam a sustentabilidade do projeto.
As hortas foram criadas por meio de diversas secretarias municipais, a partir de oficinas de discussão com a comunidade, onde foram levantados problemas e soluções para melhorar a qualidade de vida da população, a partir de estratégias propostas pela Rede de Municípios Potencialmente Saudáveis.
O projeto possui parcerias com a Universidade Estadual de Maringá (UEM), através do Centro de Referência em Agricultura Urbana e Periurbana - CERAUP, Eletrosul Centrais Elétricas S/A, Rotary Clube Maringá Sul, Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais - ADRA, profissionais liberais e comerciantes.
O objetivo do projeto consiste em ação conjunta, para que, por meio do plantio e venda de produtos seja possível fornecer alimentos de qualidade, promovendo o acesso e disponibilidade dos mesmos, de forma solidária, como instrumento de garantia da segurança alimentar para a população, propiciando igualmente a oportunidade de trabalho e a geração de renda. Outros objetivos da ação são: gerar e estimular o trabalho e a qualidade de vida; promover a inclusão social e produtiva de cidadãos em situação de vulnerabilidade econômica e de insegurança alimentar, mediante iniciativas de cooperação e produção sustentável de alimentos para o autoconsumo e comercialização; contribuir no combate à fome e desnutrição de pessoas que estejam em situação de vulnerabilidade social e/ou em estado de insegurança alimentar e nutricional; realizar atividades de educação alimentar, nutricional e para o consumo, complementação alimentar, desenvolvendo práticas e hábitos alimentares saudáveis; promover o acesso a alimentos frescos, saudáveis e a custo acessível; reduzir a marginalidade, promover a ressocialização e cidadania; promover o interesse pela agricultura, união e aconchego familiar; capacitar profissionalmente os envolvidos; garantir a participação da comunidade na gestão da Horta Comunitária, de forma a manter sua sustentabilidade; garantir quantidade, qualidade e regularidade da produção dos alimentos; ocupar de forma sustentável áreas públicas ociosas.
Danyani Camin
Foto - Reprodução
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