Washington, 22 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, prometeu hoje envolver-se "de maneira ativa e enérgica" na busca pela paz entre palestinos e israelenses.
Em um ato no Departamento de Estado, Obama ressaltou que os EUA estão "comprometidos com a segurança em Israel", mas que as fronteiras com a Faixa de Gaza têm que ser abertas.
Pouco antes de Obama falar, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, apresentou o ex-senador George Mitchell e o ex-secretário de Estado adjunto Richard Holbrooke como novos enviados para o Oriente Médio e para o Afeganistão e o Paquistão, respectivamente.
Em seu discurso, Obama manifestou seu compromisso com uma solução duradoura que inclua dois Estados, o israelense e o palestino, vivendo em paz.
Seria "intolerável um futuro sem esperança" para o povo palestino, acrescentou presidente.
Obama também disse que o Hamas precisa parar de lançar foguetes contra o sul de Israel e que as tropas israelenses devem se retirar "totalmente" da Faixa de Gaza.
Além disso, o novo ocupante da Casa Branca pediu que os países árabes apóiem a Autoridade Nacional Palestina (ANP), dêem passos rumo à normalização das relações com Israel e se oponham ao extremismo.
Durante o discurso, Obama prometeu ainda uma nova etapa para a política externa americana, na qual, segundo disse, a diplomacia será fortalecida.
"Não podemos prometer que vamos solucionar cada problema no mundo, mas, sim, podemos promover os ideais" americanos, declarou.
Obama, que fez elogios rasgados a Hillary Clinton, sua nova secretária de Estado, foi muito aplaudido quando se referiu ao fechamento de Guantánamo: "Podemos dizer sem reservas e sem medo de errar que os Estados Unidos não torturarão". EFE
Em um ato no Departamento de Estado, Obama ressaltou que os EUA estão "comprometidos com a segurança em Israel", mas que as fronteiras com a Faixa de Gaza têm que ser abertas.
Pouco antes de Obama falar, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, apresentou o ex-senador George Mitchell e o ex-secretário de Estado adjunto Richard Holbrooke como novos enviados para o Oriente Médio e para o Afeganistão e o Paquistão, respectivamente.
Em seu discurso, Obama manifestou seu compromisso com uma solução duradoura que inclua dois Estados, o israelense e o palestino, vivendo em paz.
Seria "intolerável um futuro sem esperança" para o povo palestino, acrescentou presidente.
Obama também disse que o Hamas precisa parar de lançar foguetes contra o sul de Israel e que as tropas israelenses devem se retirar "totalmente" da Faixa de Gaza.
Além disso, o novo ocupante da Casa Branca pediu que os países árabes apóiem a Autoridade Nacional Palestina (ANP), dêem passos rumo à normalização das relações com Israel e se oponham ao extremismo.
Durante o discurso, Obama prometeu ainda uma nova etapa para a política externa americana, na qual, segundo disse, a diplomacia será fortalecida.
"Não podemos prometer que vamos solucionar cada problema no mundo, mas, sim, podemos promover os ideais" americanos, declarou.
Obama, que fez elogios rasgados a Hillary Clinton, sua nova secretária de Estado, foi muito aplaudido quando se referiu ao fechamento de Guantánamo: "Podemos dizer sem reservas e sem medo de errar que os Estados Unidos não torturarão". EFE
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