segunda-feira, 26 de outubro de 2009

Microsoft comemora o fim da era Vista


Windows 7 tem grandes méritos, mas a comparação com seu antecessor o favorece ainda mais

Lançamento comercial? Não... A Microsoft se manteve fiel ao seu histórico de transformar em festa as suas novidades. Ok, aquela história de fazer reuniões de amigos em casa para mostrar as maravilhas do novo Windows 7 não deu muito certo – ao me nos não em terras brasileiras. Mas a empresa fez barulho. Despachou executivos para o mundo inteiro – o chefão Steve Ballmer foi ao evento de Nova York, Steven Sinofsky, presidente da divisão Windows, foi a Tóquio; o Brasil contou com Darren Huston, vice-presidente para produtos de consumo e online – e valorizou o momento. Afinal, a era do torturante Vista acabou. O Windows 7 tem muitas virtudes, mas elas são ressaltadas pelos defeitos de seu antecessor. A empresa soube, de certa forma, usar isso a seu favor, principalmente na fase final. Ao colocar uma versão beta para teste, em maio, e permitir que ela fosse copiada por quantos usuários o quisessem, ela ganhou o coração de muita gente. E, naturalmente, aplicou isso no seu marketing. As versões de testes, diz a Mi crosoft, foram usadas por 8 milhões de pessoas em 113 países – um campo de provas sem igual no mercado. “É o caso mais marcante de participação do usuário na história da indústria de software”, disse o presidente da subsidiária brasileira, Michel Levy, na entrevista coletiva de lançamento. Também por isso, as caixinhas que chegaram às lojas na quinta-feira passada não continham nenhuma surpresa. Novas funções, como a dos grupos do mésticos e a barra de tarefas re desenhada, foram bem faladas. Nos eventos de lançamento, os executivos da empresa salientaram alguns dos pontos mais citados pelos 16 mil usuários en trevistados na fase de desenvolvimento do produto. Seu PC demora para ligar? Não é o único – e a Microsoft sabe disso. O 7 avança bastante nessa área. Quer minimizar todas as janelas exceto uma? Clique nela e agite o mouse, o resto acontece sozinho. O Windows 7 chegou às lojas em cinco versões. Dese nhada para profissionais liberais e empresas pequenas e médias, a Profes sional (que custa R$ 629,00) traz mais recursos na área de segurança e conectividade em rede. As versões domésticas são a Home Basic (R$ 329,00) e a Home Premium (R$ 399,00). A Premium tem todos os recursos (tanto os práticos quanto os de ordem estética) do sistema, en quanto que a Basic exclui a in terface Aero, a função dos grupos domésticos e o suporte a telas sensíveis ao toque. As mesmas funções, assim como o Media Center, es tão fora do campo da versão Starter. Esta última está disponível apenas pré-instalada, em netbooks e desktops de baixo preço. Para quem conheceu o Vista Star ter (e sofreu com ele), uma notícia que deve trazer alívio: não há mais a limitação de apenas três aplicativos abertos simultaneamente. Menos mal. E há ainda a versão Ultimate (R$ 669,00), que concentra todas as funcionalidades. O detalhe é que, segundo a Microsoft, o 7 é bem “magrinho” – tanto que pode ser usado com vantagens por máquinas que já rodavam o Vista (leia mais sobre isso ao lado). “Das máquinas disponíveis no mercado hoje, 95% têm capacidade para rodar qualquer versão do Windows 7, in clusive a Ultimate. Até um netbook pode”, diz Osvaldo Barbosa Oliveira, diretor geral de consumo e online da Microsoft Brasil. Sendo assim, a opção por uma edição ou outra está mais relacionada ao bolso do freguês do que ao processador ou à memória. Segundo o executivo, o preço para os fabricantes de máquinas foi pensado para que o sistema operacional respondesse por, em média, 10% do preço de cada máquina nova.

Mega-Sena acumula e estima prêmio de R$ 22 milhões


Ninguém acertou as seis dezenas do concurso 1.120 da Mega-Sena e o prêmio ficou acumulado emR$ 18.307.829,45. Os número sorteados ontem, em Timbó, Santa Catarina, foram: 07 - 35 - 40 - 44 - 50 - 55. A estimativa de prêmio para o próximo concurso é de R$ 22 milhões.

Segundo a Caixa Econômica Federal, a Quina teve 36 ganhadores e cada um vai receber R$ 30.741,97. Outros 4.116 jogos acertaram a Quadra e levarão R$ 672,20 cada um.

Lotomania

O concurso 978 da Lotomania, também realizado ontem em Timbó, Santa Catarina, não teve ganhador. Ninguém fez os 20 acertos - nem a faixa de Zero acerto - e o prêmio acumulou em R$ 3.689.119,56

Os número sorteados foram: 06 - 19 - 21 - 23 - 27 - 40 - 41 - 48 - 49 - 51 - 58 - 60 - 70 - 74 - 77 - 78 - 81 - 82 - 89 - 93.

Segundo a Caixa Econômica Federal, 16 apostadores acertaram 19 números e levarão cada um o valor de R$ 21.443,99. Os 18 acertos tiveram 188 ganhadores, que receberão R$ 1.825,02 cada um. Já os 17 acertos foram feitos por 1.598 apostadores. Cada um leva o prêmio de R$ 153,36. Os 16 acertos tiveram 10.230 acertadores que receberão R$ 23,95 cada um. O valor estimado para o próximo sorteio é de R$ 4,2 milhões

Adolescentes começam a beber antes dos 13 anos, mostra pesquisa


Para muitos adolescentes de 16 anos, consumir bebidas alcoólicas faz parte da rotina diária. Outros acreditam que o legal é beber até cair. Há também quem comece a beber com menos de 13 anos. Fatores como relações familiares ruins ou péssimas, pais que bebem demais, jovens e famílias que não seguem religião e desempenho escolar ruim contribuem para aproximar o jovem da droga lícita. Essas são algumas conclusões da pesquisa “Este Jovem Brasileiro”, desenvolvida pelo Portal Educacional em parceria com o psiquiatra Jairo Bauer, para compreender a relação dos jovens com as bebidas e estimular ações educativas que ajudem a minimizar comportamentos de risco.

A pesquisa contou com a participação de quase 12 mil alunos entre 13 e 18 anos de 96 escolas particulares de várias cidades do Brasil, que responderam anonimamente a um questionário online no período de 18 de maio e 6 de julho deste ano. O álcool foi tema da quinta edição do projeto, que já ouviu 42 mil alunos sobre os temas Comportamento e Risco, Valores e Atitudes, Relações Familiares e Sexualidade.

Em Maringá, o Centro de Atenção Psicossocial para Álcool e outras Drogas (CapsAD), que oferece tratamento ambulatorial para dependentes químicos, o levantamento epidemiológico dos pacientes não especifica a idade, apenas o tipo de doença, o que não significa que o número de adolescentes atendidos seja inexpressivo. “Me lembro do caso de um garoto de 12 anos que foi internado, no ano passado, em coma alcoólico”, diz Cíntia Zini, enfermeira do ambulatório. No entanto, segundo ela, apesar dos casos de uso abusivo de álcool e maconha, a droga de maior incidência entre os adolescentes é o crack.

O Conselho Municipal Antidrogas (Comad) também não dispõe de dados sobre a prevalência do uso de álcool entre adolescentes. Mas, segundo a psicóloga Maricelma Brégola, presidente do Comad, os resultados apresentados são muito semelhantes ao que se percebe no ‘olhômetro’, e não apenas entre as pessoas com menos de 18 anos. “A bebida alcoólica está na mesa do brasileiro como a água e o refrigerante”, diz ela.

A pesquisa realizada com os estudantes apontou que mais de 50% dos jovens que já beberam começaram com os amigos, mas 42% tiveram o primeiro contato com o álcool com familiares. Para Maricelma, esse resultado não surpreende. “A família permite que a criança experimente e normalmente o primeiro contato ocorre cedo. Em festas de aniversário de um ano e até de batizado têm bebida. E quem é que compra? Os pais. A festa é para eles, não é para as crianças”, diz.

sexta-feira, 16 de outubro de 2009

Reportagem Sobre a Coleção

Reportagem sobre coleção, exibida no dia 15/10/2009 no programa Destaque da Rede Massa (SBT - Paraná).










sexta-feira, 9 de outubro de 2009

A Segunda Meia Maratona de Maringá será realizada no dia 18, com largada às 8h30 na Avenida Laguna, em frente ao Portão do Parque do Ingá. A expectativa dos organizadores é que cerca de 600 atletas participem da competição que será disputada nas categorias Individual, Dupla e Equipe (com quatro componentes. As inscrições poderão ser feitas até a próxima terça-feira (13), no site da Prefeitura ou na Secretaria de Esportes e Lazer.

O presidente da Associação de Atletismo de Maringá e diretor geral da Meia Maratona, major Lauri César Bittencourt, destaca a importância do evento: “A Meia Maratona é uma competição que preenche um vazio que existia no nosso atletismo. Provas tradicionais, como a Tiradentes, são disputadas em até 10 mil metros e, nesse, caso, proporcionamos aos atletas um desafio diferente que que é oportunidade de superação para cada competidor”, observou.

A MMM é destinada à atletas com idades a partir de 18 anos que serão divididos em nove categorias. Haverá a distribuição de prêmios em dinheiro no valor total de R$ 22 mil. Todos os inscritos receberão medalhas e camisetas e serão distribuídos 84 troféus para os melhores colocados nas respectivas faixas etárias. Vicente Pimentel Dias, da equipe de coordenadores do evento, acredita que nomes de destaque do atletismo nacional estarão participando.

“Existe uma possibilidade de que o vencedor da edição do ano passado, Fernando Alex Fernandes, esteja presente. Já temos confirmada a presença de Elenilson Silva, entre outros”, disse. Vicente Pimentel Dias e o major Lauri, entendem que a confirmação da Olimpíada no Brasil, em 2016, vai dar grande contribuição para o desenvolvimento do atletismo do País.

“Isso vai acontecer também em outras modalidades, mas no atletismo, os preparadores estarão sempre atentos para o surgimento de um talento que possa representar o Brasil nos Jogos Olímpicos”, disse Lauri.

Prefeitura quer construir avenida e túnel na UEM

Previsto para sair do papel em 2010, o contorno oeste da Universidade Estadual de Maringá (UEM) é tido pela administração municipal como uma das principais medidas para aliviar o tráfego das avenidas Morangueira e Mandacaru. Mas uma nova proposta será apresentada à UEM: a construção de um túnel e uma avenida dentro do câmpus. Os projetos estão prontos, mas ainda não foram à universidade.

O projeto original do contorno contará com recursos da prefeitura e a obra está incluída na lista dos financiamentos aprovado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). O valor do contorno está estimado em R$ 5 milhões, sendo R$ 4,5 milhões financiados pelo BID e R$ 500 mil de recursos da prefeitura. Já o custo que implicaria na execução dos novos projetos propostos ainda não foi divulgado.

O contorno que está para sair do papel foi aprovado pela UEM — que concedeu terrenos — e apresentado pela prefeitura em 2006 ao BID. O projeto prevê a duplicação da Rua Professor Lauro Eduardo Werneck, prolongamento das ruas Professor Itamar Orlando Soares e Cristal, além da construção de uma avenida ligando as avenidas Pioneiro Alício Arantes Campolina e Dr. Alexandre Rasgulaeff.

Segundo o secretário de Planejamento do município, Jurandir Guatassara Boeira, o projeto original ainda não apresenta a solução mais eficiente para o trânsito. A vantagem do projeto, diz ele, é que já foi aprovado pelo BID e teve os terrenos cedidos pela universidade. “O pássaro que temos na mão é esse. É a melhor solução? Não é. Provoca um tempo de viagem enorme, mas era a solução economicamente viável quando fizemos o projeto”, diz o secretário.

A duplicação da Rua Lauro Eduardo Werneck e o prolongamento da Rua Professor Itamar Orlando Soares foi viável porque o Conselho de Administração (CAD) da UEM autorizou a doação dos terrenos. Para executar as obras nas duas ruas, as pistas precisam invadir a área original do câmpus.

No caso da Lauro Werneck, a duplicação terá 400 metros de extensão. Já a Itamar Soares está projetada para ganhar mais 530 metros, passando por trás condomínio habitacional Maurício Schulmman, cruzando com a Rua Alencar de Oliveira Paiva, até chegar à Rua Cristal. Para a Rua Cristal, com cerca de 200 metros de extensão, o projeto prevê o prolongamento de mais 749 metros, ligando a via à Avenida Pioneiro Alício Arantes Campolina. O contorno termina com a construção de uma avenida de 550 metros de extensão, ligando as avenidas Pioneiro Alício e Dr. Alexandre Rasgulaeff.

O túnel e a avenida
A administração municipal começou a discutir este ano a elaboração da nova proposta para a UEM, que também precisaria ser aprovada pelos membros do CAD. O projeto elaborado pelos técnicos da prefeitura prevê a construção de um túnel de cerca de 700 metros, sob a universidade, com início na Lauro Werneck, até a continuação da Avenida São Judas Tadeu, entre os bairros Jardim Imperial e Jardim do Sol.

A proposta também prevê a continuação da Rua Demétrio Ribeiro — extensão da Avenida Herval — até o final da São Judas. “Podemos substituir uma proposta pela outra ou executar as duas. Não custa consultar a UEM sobre essa hipótese”, diz Boeira.