quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Lista dos Vereadores eleitos em Maringá.


Vale ressaltar que a indefinição em torno da eleição do atual presidente da Câmara John Alves Correa pode mudar o quadro de eleitos. Isto, porque há indicações claras de que John obteve os votos necessários para ser reeleito. O que falta é ter a candidatura confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral.


*Wellinton Andrade Freitas (PRP) - 4.862 votos
*Belino Bravin (PP) - 4.265
*Flávio Vicente (PSDB) - 4.250
*Humberto Henrique (PT) - 3.681
*Heine Maciera (PP) - 3.243
*Evandro Júnior (PSDB) - 3.220
*Mário Verri (PT) - 3.077
*Mário Hossokawa (PMDB) - 3.002
*Aparecido Domingos Regini (Zebrão)(PP)-2.921
*Manoel Álvares Sobrinho (PCdoB) - 2.791
*Marly Martin (DEM) - 2.180
*Carlos Eduardo Sabóia (PMN) - 2.083
*João Borri Primo (PMN) - 1.995
*Luis Carlosd Clóvis (PRP) - 1.820
Paulo Soni (PSB) - 1.551

A adoção de uma nova tecnologia


Quando uma nova tecnologia chega ao mercado, uma das principais preocupações de um gerente de desenvolvimento é se perguntar: devo utilizar a nova arquitetura? Quais benefícios essa nova solução traz ao meu ambiente? Como dou início ao processo de adoção da arquitetura? O que faço com as aplicações já existentes? Como desenvolvo aplicações voltadas ao novo ambiente?Como qualquer conhecimento novo, o primeiro passo é difundir a estratégia para superar as barreiras culturais envolvidas na geração de um paradigma. E o melhor modo de fazer isso é por meio de oficinas com a equipe, nas quais as tendências mercadológicas são colocadas e uma exposição das tecnologias existentes realizada. É importante criar a motivação necessária em toda a área envolvida e, ao mesmo tempo, fazer um alinhamento de expectativas em relação à arquitetura a ser implementada.Também é fundamental fazer um mapeamento dos possíveis problemas – assim como das melhores práticas do mercado e das vantagens em adquirir pacotes versus desenvolvimento interno – e identificar os padrões mais adequados ao ambiente. Convém ressaltar que nesta fase é bom ter alguém externo como moderador, que possa enxergar o todo de forma isenta e não esteja envolvido com questões internas ou departamentais. Depois dessas oficinas e levantamentos, teremos um cenário mais claro sobre quais recursos, mudanças de infra-estrutura, treinamentos e tempo são necessários para alcançar o objetivo.Uma boa notícia é que as arquiteturas implementadas não implicam em descartar o que foi feito previamente. Como ocorre com qualquer mudança na arquitetura ou plataforma de desenvolvimento, porém, faz-se necessário planejar corretamente os passos da introdução. O ideal em novas implementações está em utilizar uma ferramenta que possua um ambiente completo e rápido de desenvolvimento de aplicativos, o qual permita agilidade de novos processos e encapsule o conhecimento dos negócios sob a forma de componentes reutilizáveis.Cabe ainda se preocupar com o negócio a ser atendido e que exista um nível de abstração entre a lógica desse negócio e em qual plataforma ou linguagem o serviço será executado. Hoje, já temos opções de ferramentas que nos possibilitam essa análise. Essa prática, aliás, se constitui uma tendência clara, visto que cada vez mais o diálogo entre a equipe de desenvolvimento de sistemas e de negócios deve ser ágil para acarretar vantagem na identificação de novas oportunidades e nichos para a empresa. O desenvolvimento deve ser, portanto, orientado a modelos de negócio e a ferramenta utilizada capaz de fazer a “tradução” desse modelo para o ambiente final de execução do serviço.Uma vez que estão concretizados os levantamentos e as oficinas, a equipe motivada e os objetivos claros, é essencial podermos garantir que os resultados da arquitetura sejam mensurados. Assim, com essa metodologia básica, teremos todas as vantagens para a introdução de uma nova tecnologia dentro de uma empresa, além de respostas mais seguras que tanto os gerentes de desenvolvimento procuram no momento crítico de decisão. Basta ter competência para utilizá-la.

*por Antonio Godinho, arquiteto de Sistemas da Unisys Brasil

'Colhemos o que plantamos', diz Silvio Barros'


Prefeito agradeceu a confiança do eleitor e destacou o trabalho de toda equipe


O prefeito Silvio Barros, reeleito no primeiro turno com 104.820 votos, 57,04% do total, disse logo após a confirmação da vitória, no domingo, que colhia o que plantou nestes quase quatro anos de administração. “Junto com o Roberto Pupin (vice-prefeito), e toda equipe estamos vendo o resultado de muito trabalho e dedicação a toda Maringá”, afirmou. Confirmada a vitória no primeiro turno Silvio Barros fez um discurso para o público no estacionamento do Estádio Willie Davids. “Agradeço a todos que votaram em mim, e aos que de alguma forma trabalharam para isso”, disse o prefeito lembrando dos servidores de carreira que se dedicaram na campanha porque reconhecem o valor dessa administração. Silvio Barros agradeceu o senador Osmar Dias e os deputados por Maringá, de forma especial o deputado federal Ricardo Barros e a deputada estadual Cida Borghetti “que fazem muito por nossa cidade”. Citou também o apoio do deputado federal Odílio Balbinotti e dos deputados estaduais Doutor Batista e Luiz Nishimori. “Agora é hora de unir forças por Maringá novamente”. O prefeito adiantou que o próximo passo será eleger o senador Osmar Dias governador do Paraná, o deputado Ricardo Barros senador, o vice-prefeito Roberto Pupin deputado federal e reeleger mais uma vez a deputada Cida Borghetti. “Será a maior força política do Paraná a favor de Maringá”, anunciou Silvio. O deputado federal Ricardo Barros lembrou das realizações nestes quase quatro anos de administração, quando Maringá foi uma das cidades do interior do Brasil que mais recebeu recursos federais. “São mais de R$ 300 milhões em obras que beneficiam toda cidade”. A deputada Cida Borghetti destacou a importância da vitória de Silvio para Maringá continuar neste ritmo de crescimento. A esposa do prefeito, Bernadete Barros, agradeceu o empenho de todos os voluntários da campanha. “Com chuva, com sol, de dia e de noite sempre estavam do nosso lado, andando por toda cidade”, afirmou. “O Silvio vai honrar cada voto recebido e governar para toda Maringá”. (PMM)

Metade dos vereadores 'fichas-sujas' se reelege

Levantamento da ONG Transparência Brasil mostra que metade dos vereadores "fichas-sujas" que concorriam à reeleição em 19 capitais conseguiu se reeleger. Segundo a entidade, dos 75 parlamentares com pendências judiciais, 37 mantiveram seus mandatos nestas eleições. De acordo com a ONG, em Belo Horizonte, Fortaleza, Palmas, Cuiabá e Boa Vista, todos os candidatos com pendências na Justiça eleitoral ou sanção no Tribunal de Contas foram reconduzidos ao cargo. Não foram considerados litígios de natureza privada (como pedido de pensão alimentícia) e crimes contra a honra.

( O Diário do norte do Paraná )